
Pacientes respondem sobre passado com lucidez após ouvirem uma música marcante
(CCM SAÚDE) — Lembrar de uma música é algo que nos surpreende. Certamente você já ouviu uma música antiga e, de repente, começou a cantá-la. É com base nisso que cientistas avaliaram a memória de pessoas com mal de Alzheimer.
Estudiosos do Instituto Max Planck de Neurociência e da Cognição Humana, em Leipzig, na Alemanha, investigaram o porquê de pacientes com Alzheimer conseguirem se lembrar de melodias ou apresentar fortes emoções ao ouvir canções que marcaram suas vidas.
Nesse momento, descobriram que a música fica armazenada em uma parte diferente do cérebro da que guarda a maior parte das nossas memórias. O documentário 'Alive Inside' mostra isso na prática, mostrando um paciente com Alzheimer que começa a responder sobre seu passado com lucidez logo após ouvir uma música.
Com base nisso, os médicos afiram que a musicoterapia ajuda no tratamento de pacientes com Alzheimer e traz memórias passadas, retardando o processo de degeneração. Além disso, traz emoção, motivação e faz até a pessoa dançar, incentivando os exercícios físicos.
A música 'exercita' diversas partes do cérebro ao mesmo tempo, o que ajuda a prevenir o Alzheimer. É umas das coisas que mais provocam excitação do cérebro, pois há liberação de substâncias como a serotonina e até algumas análogas da morfina.
Foto: © ljupco - 123RF.com
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(CCM SAÚDE) — Lembrar de uma música é algo que nos surpreende. Certamente você já ouviu uma música antiga e, de repente, começou a cantá-la. É com base nisso que cientistas avaliaram a memória de pessoas com mal de Alzheimer.
Estudiosos do Instituto Max Planck de Neurociência e da Cognição Humana, em Leipzig, na Alemanha, investigaram o porquê de pacientes com Alzheimer conseguirem se lembrar de melodias ou apresentar fortes emoções ao ouvir canções que marcaram suas vidas.
Nesse momento, descobriram que a música fica armazenada em uma parte diferente do cérebro da que guarda a maior parte das nossas memórias. O documentário 'Alive Inside' mostra isso na prática, mostrando um paciente com Alzheimer que começa a responder sobre seu passado com lucidez logo após ouvir uma música.
Com base nisso, os médicos afiram que a musicoterapia ajuda no tratamento de pacientes com Alzheimer e traz memórias passadas, retardando o processo de degeneração. Além disso, traz emoção, motivação e faz até a pessoa dançar, incentivando os exercícios físicos.
A música 'exercita' diversas partes do cérebro ao mesmo tempo, o que ajuda a prevenir o Alzheimer. É umas das coisas que mais provocam excitação do cérebro, pois há liberação de substâncias como a serotonina e até algumas análogas da morfina.
Foto: © ljupco - 123RF.com
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