
Ganho de peso ao longo da vida aumenta em até três vezes possibilidade de dois dos tipos mais mortais da doença
(CCM SAÚDE) — Jovens com sobrepeso na casa dos 20 anos que, durante a vida adulta, se tornam obesos apresentam risco aumentado em 300% de desenvolver câncer de esôfago e intestinal, duas das neoplasias mais mortais que existem.
A conclusão é de estudo do Instituto Nacional do Câncer, dos Estados Unidos que analisou dados de cerca de 400 mil pacientes. Os pesquisadores compararam o Índice de Massa Corporal (IMC) dos voluntários aos 20 e 50 anos para observar a evolução do peso entre juventude e vida adulta.
Quem tinha sobrepeso quando jovem e manteve essa condição teve aumento no risco na ordem dos 60% ou 70% em comparação com aqueles que sempre tiveram peso normal. Entre os que ganharam 20 quilos nos 30 anos que compreendeu a análise, o risco cresceu em 200% e foi três vezes maior em quem se tornou aos 50 anos.
O câncer de esôfago e de intestino são alguns dos mais mortais atualmente. Apenas um em cada quatro pacientes diagnosticados com um desses tipos da doença sobrevive cinco anos após a descoberta do câncer.
Foto: © Suzanne Tucker - Shutterstock.com
Siga o CCM Saúde no Twitter
(CCM SAÚDE) — Jovens com sobrepeso na casa dos 20 anos que, durante a vida adulta, se tornam obesos apresentam risco aumentado em 300% de desenvolver câncer de esôfago e intestinal, duas das neoplasias mais mortais que existem.
A conclusão é de estudo do Instituto Nacional do Câncer, dos Estados Unidos que analisou dados de cerca de 400 mil pacientes. Os pesquisadores compararam o Índice de Massa Corporal (IMC) dos voluntários aos 20 e 50 anos para observar a evolução do peso entre juventude e vida adulta.
Quem tinha sobrepeso quando jovem e manteve essa condição teve aumento no risco na ordem dos 60% ou 70% em comparação com aqueles que sempre tiveram peso normal. Entre os que ganharam 20 quilos nos 30 anos que compreendeu a análise, o risco cresceu em 200% e foi três vezes maior em quem se tornou aos 50 anos.
O câncer de esôfago e de intestino são alguns dos mais mortais atualmente. Apenas um em cada quatro pacientes diagnosticados com um desses tipos da doença sobrevive cinco anos após a descoberta do câncer.
Foto: © Suzanne Tucker - Shutterstock.com
Siga o CCM Saúde no Twitter