
Pesquisadores apontam cinco mitos que colocam em risco a saúde de quem pratica o sexo oral
(CCM SAÚDE) — Não são raras as pessoas que consideram o sexo oral uma prática mais segura do que a penetração, pois evita a gravidez e oferece um suposto risco menor de contrair doenças. A ideia, no entanto, não é verdadeira, já que o sexo oral pode transmitir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e eleva o risco de câncer de boca.
Especialistas ouvidos pela 'BBC Mundo' apontam cinco mitos populares sobre o sexo oral e explicam por que eles não devem ser levados em consideração:
O primeiro deles é sobre a ideia de que a boca não é meio de contrair doenças de transmissão sexual. Pela boca pode-se, sim, contrair DSTs como herpes genital, gonorreia e o vírus do papiloma humano (HPV).
O segundo mito é que não se deve escovar os dentes antes do sexo oral, sob o risco de fazer alguma ferida na boca. A saúde bucal é muito importante e deve ser levada em consideração. Deve-se apenas evitar o sexo oral em casos de sangramento ou queimaduras na boca.
A falta de proteção no sexo oral é outro mito, pois muitas pessoas acreditam que não é necessário utilizar preservativo. Um método de barreira deve sempre ser adotado e especialistas recomendam que homens e mulheres usem camisinha ao praticarem o sexo oral.
O quarto mito engloba a redução de riscos de contrair DSTs se não houver ejaculação dentro da boca. Vale destacar, nesse caso, que o líquido pré-ejaculatório, que lubrifica o canal urinário para a passagem do esperma, também tem potencial de contágio.
O último e não menos importante mito em relação ao sexo oral diz respeito às DSTs, já que muitas pessoas acreditam que são os únicos riscos, porém há estudos que relacionam alguns tumores à infecção por HPV na boca.
Foto: © Lucky Business - Shutterstock.com
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(CCM SAÚDE) — Não são raras as pessoas que consideram o sexo oral uma prática mais segura do que a penetração, pois evita a gravidez e oferece um suposto risco menor de contrair doenças. A ideia, no entanto, não é verdadeira, já que o sexo oral pode transmitir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e eleva o risco de câncer de boca.
Especialistas ouvidos pela 'BBC Mundo' apontam cinco mitos populares sobre o sexo oral e explicam por que eles não devem ser levados em consideração:
O primeiro deles é sobre a ideia de que a boca não é meio de contrair doenças de transmissão sexual. Pela boca pode-se, sim, contrair DSTs como herpes genital, gonorreia e o vírus do papiloma humano (HPV).
O segundo mito é que não se deve escovar os dentes antes do sexo oral, sob o risco de fazer alguma ferida na boca. A saúde bucal é muito importante e deve ser levada em consideração. Deve-se apenas evitar o sexo oral em casos de sangramento ou queimaduras na boca.
A falta de proteção no sexo oral é outro mito, pois muitas pessoas acreditam que não é necessário utilizar preservativo. Um método de barreira deve sempre ser adotado e especialistas recomendam que homens e mulheres usem camisinha ao praticarem o sexo oral.
O quarto mito engloba a redução de riscos de contrair DSTs se não houver ejaculação dentro da boca. Vale destacar, nesse caso, que o líquido pré-ejaculatório, que lubrifica o canal urinário para a passagem do esperma, também tem potencial de contágio.
O último e não menos importante mito em relação ao sexo oral diz respeito às DSTs, já que muitas pessoas acreditam que são os únicos riscos, porém há estudos que relacionam alguns tumores à infecção por HPV na boca.
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