
Hábitos saudáveis simples reduzem risco de morte pela doença; pacientes do estudo tinham câncer de cólon
(CCM SAÚDE) — Fazer dieta e praticar exercícios físicos com regularidade tem influência importante na sobrevivência de pacientes com câncer. A conclusão é de pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
O estudo avaliou mil pacientes com câncer de cólon e constatou que aqueles que se mantiveram ativos, aumentaram o consumo de frutas e vegetais e diminuíram o de grãos refinados e carne vermelha tiveram risco 42% menor de morrerem nos sete anos seguintes ao diagnóstico da doença.
Apesar das causas que ligam esses hábitos à melhora do prognóstico do câncer, a epidemiologista Erin Van Blarigan, autora da pesquisa, defende que todos os pacientes com a doença adotem essas medidas como forma de aumentar o tempo de sobrevida e as chances de sucesso do tratamento.
Curiosamente, a pesquisadora também destaca que o trabalho demonstrou que os voluntários que praticaram ao menos 150 minutos de atividade física por semana e consumiram cinco porções diárias de vegetais tiveram o risco de óbito diminuído em 42% mesmo se tivessem mantido o mesmo consumo de álcool anterior à doença.
Foto: © Wayne0216 - Shutterstock.com
(CCM SAÚDE) — Fazer dieta e praticar exercícios físicos com regularidade tem influência importante na sobrevivência de pacientes com câncer. A conclusão é de pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
O estudo avaliou mil pacientes com câncer de cólon e constatou que aqueles que se mantiveram ativos, aumentaram o consumo de frutas e vegetais e diminuíram o de grãos refinados e carne vermelha tiveram risco 42% menor de morrerem nos sete anos seguintes ao diagnóstico da doença.
Apesar das causas que ligam esses hábitos à melhora do prognóstico do câncer, a epidemiologista Erin Van Blarigan, autora da pesquisa, defende que todos os pacientes com a doença adotem essas medidas como forma de aumentar o tempo de sobrevida e as chances de sucesso do tratamento.
Curiosamente, a pesquisadora também destaca que o trabalho demonstrou que os voluntários que praticaram ao menos 150 minutos de atividade física por semana e consumiram cinco porções diárias de vegetais tiveram o risco de óbito diminuído em 42% mesmo se tivessem mantido o mesmo consumo de álcool anterior à doença.
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