
Tumores não perceptíveis em testes de imagem são identificados pela nova técnica
(CCM SAÚDE) — Um novo exame de sangue, desenvolvido na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, promete detectar o câncer com maior precisão e de maneira mais precoce que os atuais exames de imagem disponíveis.
A nova técnica se vale da análise de outros tumores biopsiados em pacientes com a doença para cruzar as mutações genéticas com as possivelmente encontradas no novo portador do câncer.
"Esse estudo demonstra que identificar o câncer em estágios iniciais a partir de alterações no DNA é possível e que nossa alta taxa de acerto pelo método de sequenciamento é um método promissor para atingirmos esse objetivo", diz Victor Velculescu, líder das pesquisas.
Em testes preliminares, cujos resultados foram publicados na revista 'Science Translational Medicine', os cientistas foram capazes de diagnosticar a presença de tumores em mais da metade dos 138 participantes do estudo. As modalidades testadas foram câncer de mama, pulmão, ovário e colorretal.
De acordo com os pesquisadores responsáveis pela criação do exame, a principal dificuldade é diferenciar as mutações maléficas ocorridas por conta do câncer daquelas que se dão naturalmente nas células de cada indivíduo.
Foto: © Juan Gärtner - 123RF.com
(CCM SAÚDE) — Um novo exame de sangue, desenvolvido na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, promete detectar o câncer com maior precisão e de maneira mais precoce que os atuais exames de imagem disponíveis.
A nova técnica se vale da análise de outros tumores biopsiados em pacientes com a doença para cruzar as mutações genéticas com as possivelmente encontradas no novo portador do câncer.
"Esse estudo demonstra que identificar o câncer em estágios iniciais a partir de alterações no DNA é possível e que nossa alta taxa de acerto pelo método de sequenciamento é um método promissor para atingirmos esse objetivo", diz Victor Velculescu, líder das pesquisas.
Em testes preliminares, cujos resultados foram publicados na revista 'Science Translational Medicine', os cientistas foram capazes de diagnosticar a presença de tumores em mais da metade dos 138 participantes do estudo. As modalidades testadas foram câncer de mama, pulmão, ovário e colorretal.
De acordo com os pesquisadores responsáveis pela criação do exame, a principal dificuldade é diferenciar as mutações maléficas ocorridas por conta do câncer daquelas que se dão naturalmente nas células de cada indivíduo.
Foto: © Juan Gärtner - 123RF.com