
Hipertensão, diabetes, colesterol alto e obesidade são os principais gatilhos do acidente vascular cerebral
(CCM SAÚDE) — O acidente vascular cerebral é uma das principais causas de incapacitação e morte atualmente no Brasil. Entretanto, ele pode ser evitado se tratados os fatores que o desencadeiam.
Segundo estudos conduzidos por diversas organizações de saúde, os riscos de se ter um AVC cairiam em 90% se as pessoas combatessem a obesidade, diabetes, colesterol alto e hipertensão. Hábitos como beber, fumar e ser sedentário também são fatores que favorecem esse problema.
Vale lembrar que há dois tipos de AVC: o isquêmico, em que a artéria se fecha, impedindo a chegada de sangue ao cérebro, e o hemorrágico, em que a artéria se rompe e o sangue extravasa para dentro do cérebro, comprometendo diversas áreas.
Além dos altos índices de AVC entre adultos relatados em todo o mundo, há um dado ainda mais alarmante: jovens estão sendo cada vez mais vítimas desse mal, considerado fenômeno mundial. Apenas de 2005 a 2015, os casos tiveram aumento de 62% em pessoas com menos de 45 anos.
O diagnóstico do AVC passa pela avaliação de sintomas peculiares, como paralisia de um lado do corpo, dormência, perda do campo de visão, tontura, visão dupla, dor de cabeça forte e dificuldade para falar. Quanto mais rapidamente for feito o socorro, menores são as chances de sequelas.
Foto: © Triff - Shutterstock.com
(CCM SAÚDE) — O acidente vascular cerebral é uma das principais causas de incapacitação e morte atualmente no Brasil. Entretanto, ele pode ser evitado se tratados os fatores que o desencadeiam.
Segundo estudos conduzidos por diversas organizações de saúde, os riscos de se ter um AVC cairiam em 90% se as pessoas combatessem a obesidade, diabetes, colesterol alto e hipertensão. Hábitos como beber, fumar e ser sedentário também são fatores que favorecem esse problema.
Vale lembrar que há dois tipos de AVC: o isquêmico, em que a artéria se fecha, impedindo a chegada de sangue ao cérebro, e o hemorrágico, em que a artéria se rompe e o sangue extravasa para dentro do cérebro, comprometendo diversas áreas.
Além dos altos índices de AVC entre adultos relatados em todo o mundo, há um dado ainda mais alarmante: jovens estão sendo cada vez mais vítimas desse mal, considerado fenômeno mundial. Apenas de 2005 a 2015, os casos tiveram aumento de 62% em pessoas com menos de 45 anos.
O diagnóstico do AVC passa pela avaliação de sintomas peculiares, como paralisia de um lado do corpo, dormência, perda do campo de visão, tontura, visão dupla, dor de cabeça forte e dificuldade para falar. Quanto mais rapidamente for feito o socorro, menores são as chances de sequelas.
Foto: © Triff - Shutterstock.com