
Aparelho analisa moléculas exaladas pelo paciente que tenham sofrido alteração pela doença.
(CCM Saúde) — Pesquisadores britânicos desenvolveram um aparelho similar ao bafômetro usado no teste de níveis de álcool no sangue para diagnosticar casos de câncer.
O estudo, realizado no Hospital Addenbrooke, que integra a Universidade de Cambridge, vai recrutar 1.500 voluntários, entre portadores de câncer e pessoas saudáveis, para testar o nível de precisão do aparelho. Na primeira fase, serão avaliados pacientes com suspeita de câncer de esôfago e estômago. Nos próximos anos, outros tipos da doença serão incluídos.
"Precisamos urgentemente de novas ferramentas que possam ajudar a detectar e diagnosticar o câncer precocemente, dando aos pacientes a melhor de sobreviver a essa doença. Através deste estudo clínico, esperamos encontrar marcas na respiração que indiquem o câncer. É um passo crucial para esta tecnologia", afirma Rebecca Fitzgerald, líder das pesquisas.
O bafômetro funciona da seguinte maneira: toda vez que respiramos, exalamos compostos orgânicos voláteis frutos do metabolismo das células. A hipótese dos pesquisadores é que células cancerosas liberem compostos relativamente diferentes que, ao serem encontrados, indicaram um problema.
No teste, os participantes devem passar 10 minutos respirando no aparelho e as partículas coletadas serão analisadas pelo laboratório da universidade. Este experimento inicial deve ser finalizado apenas em 2021 e a expectativa da equipe de Fitzgerald é encontrar o maior número possível de marcadores que apontem para alterações suspeitas nos compostos exalados.
Foto: © Creations - Shutterstock.com
(CCM Saúde) — Pesquisadores britânicos desenvolveram um aparelho similar ao bafômetro usado no teste de níveis de álcool no sangue para diagnosticar casos de câncer.
O estudo, realizado no Hospital Addenbrooke, que integra a Universidade de Cambridge, vai recrutar 1.500 voluntários, entre portadores de câncer e pessoas saudáveis, para testar o nível de precisão do aparelho. Na primeira fase, serão avaliados pacientes com suspeita de câncer de esôfago e estômago. Nos próximos anos, outros tipos da doença serão incluídos.
"Precisamos urgentemente de novas ferramentas que possam ajudar a detectar e diagnosticar o câncer precocemente, dando aos pacientes a melhor de sobreviver a essa doença. Através deste estudo clínico, esperamos encontrar marcas na respiração que indiquem o câncer. É um passo crucial para esta tecnologia", afirma Rebecca Fitzgerald, líder das pesquisas.
O bafômetro funciona da seguinte maneira: toda vez que respiramos, exalamos compostos orgânicos voláteis frutos do metabolismo das células. A hipótese dos pesquisadores é que células cancerosas liberem compostos relativamente diferentes que, ao serem encontrados, indicaram um problema.
No teste, os participantes devem passar 10 minutos respirando no aparelho e as partículas coletadas serão analisadas pelo laboratório da universidade. Este experimento inicial deve ser finalizado apenas em 2021 e a expectativa da equipe de Fitzgerald é encontrar o maior número possível de marcadores que apontem para alterações suspeitas nos compostos exalados.
Foto: © Creations - Shutterstock.com