
Toxina botulínica promove tratamento de doença que causa dores nas mulheres durante o sexo
(CCM SAÚDE) - As aplicações de botox são largamente difundidas em tratamentos estéticos, mas o produto também pode ser usado para solucionar um problema que aflige as mulheres de maneira bem mais grave do que o surgimento de rugas no rosto.
Estudo da Associação de Profissionais de Cirurgia Plástica dos Estados Unidos revelou que a toxina botulínica cura o vaginismo, condição que provoca dores nas mulheres durante o sexo. A doença causa contrações involuntárias dos músculos vaginais e impossibilita a penetração do pênis durante o ato sexual.
No trabalho feito pelo grupo estadunidense, 30 pacientes com vaginismo foram tratadas com aplicação de botox e apenas uma das mulheres não ficou curada da doença. No procedimento, a toxina é injetada na parede vaginal. "Quando o produto é injetado, ele impede que o impulso dado pelo nervo chegue até o músculo", comenta ao jornal 'Zero Hora' o especialista João Brito Jaenisch.
De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os efeitos positivos da técnica começam a ser percebidos pela mulher a partir do terceiro dia após a aplicação, que dura cerca de 10 minutos em consultório e não requer hospitalização. O botox deve ser reaplicado a cada seis meses, em média.
Considerado o veneno mais mortífero do mundo, a toxina botulínica, produzida pela bactéria Clostridium botulinum, é utilizada na forma purificada e em pequenas porções para trazer bons resultados. Sua aplicação visa sempre impedir a contração muscular de uma determinada área do corpo.
Foto: © Creative Commons - Flickr: ec-jpr.
(CCM SAÚDE) - As aplicações de botox são largamente difundidas em tratamentos estéticos, mas o produto também pode ser usado para solucionar um problema que aflige as mulheres de maneira bem mais grave do que o surgimento de rugas no rosto.
Estudo da Associação de Profissionais de Cirurgia Plástica dos Estados Unidos revelou que a toxina botulínica cura o vaginismo, condição que provoca dores nas mulheres durante o sexo. A doença causa contrações involuntárias dos músculos vaginais e impossibilita a penetração do pênis durante o ato sexual.
No trabalho feito pelo grupo estadunidense, 30 pacientes com vaginismo foram tratadas com aplicação de botox e apenas uma das mulheres não ficou curada da doença. No procedimento, a toxina é injetada na parede vaginal. "Quando o produto é injetado, ele impede que o impulso dado pelo nervo chegue até o músculo", comenta ao jornal 'Zero Hora' o especialista João Brito Jaenisch.
De acordo com os responsáveis pela pesquisa, os efeitos positivos da técnica começam a ser percebidos pela mulher a partir do terceiro dia após a aplicação, que dura cerca de 10 minutos em consultório e não requer hospitalização. O botox deve ser reaplicado a cada seis meses, em média.
Considerado o veneno mais mortífero do mundo, a toxina botulínica, produzida pela bactéria Clostridium botulinum, é utilizada na forma purificada e em pequenas porções para trazer bons resultados. Sua aplicação visa sempre impedir a contração muscular de uma determinada área do corpo.
Foto: © Creative Commons - Flickr: ec-jpr.