
Médicos estudam opções de aplicativos que auxiliem no combate a ansiedade e depressão
(CCM SAÚDE) — Em um mundo com mais de 1,6 bilhão de usuários de celulares com acesso à internet, os aplicativos têm se transformado em solução até para tratar distúrbios psiquiátricos como ansiedade e depressão.
De acordo com David Mohr, diretor do Centro de Intervenções Tecnológicas Comportamentais da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, diante do número crescente da incidência de transtornos mentais, é preciso tornar os tratamentos acessíveis. "Essa é uma estratégia que pode ajudar milhões de pessoas que não têm os cuidados adequados para depressão e ansiedade por questões como falta de tempo, de dinheiro ou relutância de falar com um terapeuta", afirma.
Na Universidade de Northwestern, Mohr ajudou a desenvolver um conjunto de 12 miniaplicativos interativos gratuitos, desenhados para diversas situações como, por exemplo, insegurança antes de um encontro profissional, para o qual há um app só para ajudá-lo a lidar com esse tipo de ansiedade. Todos os apps trazem textos, testes e exercícios práticos.
"O aplicativo é inteligente e detecta as necessidades do paciente, que vai receber exatamente o que precisa", afirma Mohr. "Nós testamos o que fizemos e podemos garantir que essa é uma estratégia que funciona", destaca. De acordo com ele, a maioria dos aplicativos de saúde mental disponíveis para iOS e Android não tem fundamento científico nem oferece estratégias que tenham sido testadas em pesquisas, o que requer cuidado ao recomendar essa solução a pacientes.
Foto: © Pixabay.
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(CCM SAÚDE) — Em um mundo com mais de 1,6 bilhão de usuários de celulares com acesso à internet, os aplicativos têm se transformado em solução até para tratar distúrbios psiquiátricos como ansiedade e depressão.
De acordo com David Mohr, diretor do Centro de Intervenções Tecnológicas Comportamentais da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, diante do número crescente da incidência de transtornos mentais, é preciso tornar os tratamentos acessíveis. "Essa é uma estratégia que pode ajudar milhões de pessoas que não têm os cuidados adequados para depressão e ansiedade por questões como falta de tempo, de dinheiro ou relutância de falar com um terapeuta", afirma.
Na Universidade de Northwestern, Mohr ajudou a desenvolver um conjunto de 12 miniaplicativos interativos gratuitos, desenhados para diversas situações como, por exemplo, insegurança antes de um encontro profissional, para o qual há um app só para ajudá-lo a lidar com esse tipo de ansiedade. Todos os apps trazem textos, testes e exercícios práticos.
"O aplicativo é inteligente e detecta as necessidades do paciente, que vai receber exatamente o que precisa", afirma Mohr. "Nós testamos o que fizemos e podemos garantir que essa é uma estratégia que funciona", destaca. De acordo com ele, a maioria dos aplicativos de saúde mental disponíveis para iOS e Android não tem fundamento científico nem oferece estratégias que tenham sido testadas em pesquisas, o que requer cuidado ao recomendar essa solução a pacientes.
Foto: © Pixabay.
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