
Suplementação da substância diminui em duas vezes crises severas que exigem internação
(CCM SAÚDE) — Pacientes que sofrem de asma devem realizar suplementação de vitamina D, aponta estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Londres, no Reino Unido. O trabalho concluiu que pessoas com asma leve ou moderada que tomam pílulas da substância têm duas vezes menos risco de apresentarem crises severas, que demandam hospitalização.
De acordo com o levantamento, que revisou nove estudos sobre o tema - sete envolvendo crianças e dois com adultos -, a probabilidade de uma internação entre os pacientes que usam vitamina D é de apenas 3%, contra 6% entre os que não fazem a suplementação. Os comprimidos devem ser combinados com a medicação tradicional contra a doença.
A frequência dos ataques também cai pela metade com o uso da substância. Em média, essas pessoas sofreram apenas um ataque a cada quatro anos enquanto os demais tiveram um a cada dois. Segundo estimativas, 50% dos asmáticos sofrerá ao menos um ataque importante, que exige o uso de esteroides para o tratamento, durante a vida.
Em abril, uma pesquisa conduzida por médicos do Brigham and Women Hospital, nos Estados Unidos, também associou asma e vitamina D. O estudo mostrou que mulheres que se expuseram ao sol durante a gravidez - o que aumenta a absorção de vitamina D - diminuiram em 23% o risco de asma de seus filhos.
Foto: © Ilike - Shutterstock.com
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(CCM SAÚDE) — Pacientes que sofrem de asma devem realizar suplementação de vitamina D, aponta estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Londres, no Reino Unido. O trabalho concluiu que pessoas com asma leve ou moderada que tomam pílulas da substância têm duas vezes menos risco de apresentarem crises severas, que demandam hospitalização.
De acordo com o levantamento, que revisou nove estudos sobre o tema - sete envolvendo crianças e dois com adultos -, a probabilidade de uma internação entre os pacientes que usam vitamina D é de apenas 3%, contra 6% entre os que não fazem a suplementação. Os comprimidos devem ser combinados com a medicação tradicional contra a doença.
A frequência dos ataques também cai pela metade com o uso da substância. Em média, essas pessoas sofreram apenas um ataque a cada quatro anos enquanto os demais tiveram um a cada dois. Segundo estimativas, 50% dos asmáticos sofrerá ao menos um ataque importante, que exige o uso de esteroides para o tratamento, durante a vida.
Em abril, uma pesquisa conduzida por médicos do Brigham and Women Hospital, nos Estados Unidos, também associou asma e vitamina D. O estudo mostrou que mulheres que se expuseram ao sol durante a gravidez - o que aumenta a absorção de vitamina D - diminuiram em 23% o risco de asma de seus filhos.
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