Seja no cinema ou diante da televisão, ver um filme para algumas pessoas é sinônimo de comer pipoca. E para quem quer perder peso ou levar uma vida saudável, surge sempre a dúvida se o alimento à base de milho ajuda ou atrapalha no emagrecimento. Veja a resposta nesta dica.
Assim como qualquer outro alimento, não é possível cravar que a pipoca engorde ou emagreça alguém. Tudo vai depender da quantidade ingerida e do regime alimentar adotado de uma maneira geral. No entanto, a pipoca não pode ser definida como um alimento saudável, como frutas e verduras, por exemplo.
Apesar de pobre em gorduras, a pipoca é rica em carboidratos, substância responsável pela fixação da gordura nas células. Além disso, a pipoca é geralmente acompanhada de manteiga e sal, o que torna o alimento ainda mais propenso a promover ganho de peso. Por outro lado, nestes ingredientes também reside a possibilidade de tornar a pipoca um prazer mais saudável.
Cada 100 gramas de pipoca estourada na panela e apenas com ar corresponde a 382 calorias. O valor é relativamente alto, mas não assusta. O problema é que muitas pessoas ingerem bem mais do que 100 gramas de pipoca assistindo a um filme e completam o preparo com manteiga. Cada colher de manteiga equivale a mais 100 calorias e 11 gramas de gorduras totais.
A pipoca de micro-ondas apresenta valor calórico bastante semelhante ao milho não processado. Porém, como boa parte dos alimentos industrializados, o produto tem uma quantidade de sódio bastante elevada e o sódio atua na retenção de líquidos e contribui para o ganho de peso.
Com base no que já foi dito anteriormente, fica claro que a melhor opção para se comer uma pipoca saudável é prepará-la com milho não processado em uma panela sem óleo, manteiga ou azeite. Além disso, tempere a pipoca com ingredientes diferentes do sal. Se você gostar de um sabor mais picante, por exemplo, opte pelo chili em pó. Por fim, não exagere nas quantidades ou na frequência e saiba que tudo em uma dieta é questão de equilíbrio e compensação com exercícios físicos.
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