A claustrofobia é um transtorno psicológico que impede seu portador de ficar em ambientes fechados e com pouca circulação de ar. Elevadores, aviões ou salas fechadas representam os ambientes mais incômodos para quem sofre deste mal.
A claustrofobia é um mal que acomete desde crianças até jovens e idosos, sem distinção, e deve ser tratada com psicoterapia e medicação.
As causas da claustrofobia podem estar associadas a episódios traumáticos durante a infância ou à genética familiar. O histórico familiar também pode apresentar grande influência sobre o desenvolvimento do transtorno em crianças e jovens, especialmente se o problema afetar um dos responsáveis, que acabam demonstrando o sentimento durante a formação do filho.
Os sintomas de claustrofobia são ansiedade generalizada, sentimento de medo, taquicardia e sudorese. Nesse momento, a pessoa sente que as paredes estão se movendo e o espaço está diminuindo, o que provoca uma sensação de aperto.
Geralmente, o tratamento da claustrofobia é feito com sessões de psicoterapia. Em alguns casos, é necessária a ingestão de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos, que ajudam a diminuir os sintomas da doença e o risco de desenvolvimento da depressão, já que as pessoas que sofrem de claustrofobia tendem a se isolar e tem sua capacidade de deslocamento diminuída já que muitos não entram em aviões e alguns evitam até mesmo passar por túneis.
Sim, a claustrofobia, assim como qualquer outra fobia, pode ser curada com o tratamento adequado e prolongado. Em geral, o paciente claustrofóbico precisa manter um acompanhamento contínuo de um psicólogo para manter a fobia afastada. A recuperação do paciente, no entanto, é lenta e exige paciência.
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