Sendo o relacionamento interpessoal um dos possíveis gatilhos desencadeadores de sintomas, a família e as pessoas mais próximas dos portadores são peças fundamentais na aderência, no aumento de prognósticos positivos ao tratamento e na diminuição do preconceito.
Os familiares, assim como os cuidadores, podem favorecer muito que o portador seja visto como um ser humano, para além da sua doença.