O zinco é um dos minerais mais importantes para a manutenção da saúde, pois nos protege contra um grande número de doenças e ajuda a combater males já instalados em nosso organismo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a falta de zinco, detectada em diversos países, está ligada a inúmeras mortes.
Além dos suplementos em cápsulas de zinco, há, ainda, os alimentos que fornecem esse mineral. As ostras são as campeãs em zinco, porém nozes, castanhas, todos os tipos de carne, arroz e pão integral também contêm boas quantidades de zinco. Semente de abóbora, aveia, feijão e leite integral também são boas fontes desse mineral.
O consumo mínimo diário de zinco é de 7 miligramas para as mulheres e 9 mg para os homens. Para os idosos, o número sobe um pouco.
O zinco atua principalmente no sistema imunológico e é muito importante para a síntese de células imunológicas, protegendo o indivíduo contra vírus, bactérias e fungos. Esse mineral tem ainda efeito antioxidante, reduzindo a quantidade de radicais livres em nosso corpo.
O zinco é de extrema importância para as crianças, que se beneficiam de suas propriedades imunológicas. Há inclusive estudos que comprovam que suplementos de zinco para gestantes podem prevenir complicações durante o parto, além de auxiliar o bebê a ganhar peso após o nascimento.
A ausência de zinco no organismo provoca diversas reações, tais como a fragilidade do sistema imunológico, dificuldade de cicatrização e de sentir o gosto dos alimentos, feridas na pele, aumento dos níveis de glicose no sangue e mau funcionamento do fígado.
A acrodermatite enteropática é a falta de absorção de zinco pelo intestino e requer tratamento com suplementos para compensar a deficiência de retenção desse mineral no organismo.
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