O diabetes, doença que afeta mais de 12 milhões de brasileiros, ainda não possui cura, embora já existam diversas ações para controlar esse mal. Uma vez diagnosticada com diabetes, uma pessoa será sempre diabética, mesmo que possua o diabetes tipo 2.
Como está amplamente relacionado à obesidade, o diabetes tipo 2 costuma apresentar níveis normais de açúcar no sangue quando a pessoa perde peso, porém isso não deve ser encarado como cura, mas sim como um controle da doença.
Mesmo que o paciente diabético esteja com os níveis de açúcar normais no sangue, ele deve fazer, anualmente, exames de rotina como fundo de olho para avaliar a retina, microalbuminúria para avaliar o rim e controle da pressão e colesterol.
Embora não tenha cura, o diabetes tipo 2 pode ser amplamente controlado por meio de novas técnicas de transplante de pâncreas ou das ilhotas pancreáticas, que são as estruturas produtoras de insulina. Essas medidas ajudam na remissão da doença, não na sua cura.
Esses sintomas são mais frequentes após os 40 anos e incluem emagrecimento mesmo comendo muito, muita sede, boca seca, vontade frequente de urinar, muita fome, visão turva ou embaçada, dificuldade na cicatrização de feridas, infecções e furúnculos frequentes e cansaço.
O tratamento para o diabetes tipo 2 pode ser feito com o uso de insulina, com uma dieta sem açúcar e com baixo teor de carboidratos, exercícios físicos moderados, baixo consumo de bebida alcoólica e verificação diária dos níveis de insulina no sangue.
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