Pílulas para emagrecer e outras fórmulas dietéticas são controversas. O mercado de pílulas para emagrecer é um negócio multimilionário e os consumidores são bombardeados o tempo todo com propagandas sobre uma pílula mágica para emagrecimento.
Tem sido clinicamente provado que as pílulas ajudam as pessoas a perder peso. No entanto, essas pílulas e outras fórmulas que queimam gordura levam a efeitos colaterais muito graves. Cientistas afirmam que não há nenhuma "pílula mágica" para a perda de peso. A maneira mais eficaz de queimar gordura é ter uma dieta saudável e fazer exercício físico.
Pílulas para emagrecer podem causar muitos problemas digestivos, como vômitos, diarreia, constipação ou dor de estômago. Uma das substâncias populares ajuda as pessoas a perderem peso bloqueando a absorção de gordura. No entanto, ela também bloqueia a absorção de vitaminas solúveis em gordura A, D, E e K, o que pode levar a deficiências dessas substâncias.
Alguns remédios para emagrecer podem também causar efeitos colaterais desagradáveis, afetando o intestino, deixando as fezes oleosas ou líquidas. Um suplemento popular, o Ácido Linoleico Conjugado (CLA), pode causar problemas gastrointestinais, como indigestão e diarreia.
Pílulas para emagrecer podem aumentar a pressão arterial e causar palpitações cardíacas. Por isso, as pessoas que as utilizam podem estar mais suscetíveis a apresentar problemas cardíacos. Além disso, o aumento da pressão pode levar a mais tremores, nervosismo e ansiedade.
Elas podem provocar problemas para dormir, causando insônia, fadiga e terrores noturnos. Isso pode causar efeitos negativos como uma diminuição no desempenho do trabalho e aumento do risco de acidentes durante a condução de veículos.
Pílulas para emagrecer podem causar danos importantes a órgãos vitais como os rins, coração, fígado e órgãos sexuais. Algumas pílulas aumentam a freqüência de infecções do trato urinário e outras alteram os ciclos menstruais.
Foto: © donfiore - Shutterstock.com