O mal de Alzheimer geralmente não é hereditário e, por isso, quando há um caso da doença na família, nem sempre os demais membros têm riscos de desenvolver a doença.
Em alguns casos, há genes que podem ser herdados dos pais e elevam os riscos de desenvolver o mal de Alzheimer. Eles, no entanto, precisam estar associados a outros fatores para que a doença se manifeste. Elementos importantes são idade avançada, falta de exercícios físicos, diabetes ou traumatismo craniano.
Esses dois tipos de Alzheimer podem passar de pais para filhos e costumam apresentar sintomas iniciais entre 30 e 40 anos. Muito raro, esse tipo de doença acomete pouquíssimas pessoas.
O mal de Alzheimer pode ser prevenido com estilo de vida saudável, além de manter o cérebro ativo fazendo exercícios que o estimulem e controlando a pressão arterial e o nível de açúcar no sangue.
Portadores de Alzheimer geralmente se mantêm no chamado estado de alerta, o que faz com que elas respondam a estímulos internos e externos. Sintomas como a perda de memória e distúrbios de comportamento também podem ser associados ao envelhecimento. O quadro costuma evoluir rapidamente, atingindo seu pico entre cinco a dez anos.
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