Esse termo designa todas as dores, de qualquer gênero, que são sentidas na área do crânio. A cefaleia é um mal responsável por comprometer os dias de milhares de pessoas em todo o mundo.
Também chamada de dor de cabeça na linguagem comum, as cefaleias são muito corriqueiras e representam um dos principais motivos de consultas médicas. Elas podem também ser banais ou benignas, bem como como consequência direta de causas mais graves e revelar, assim, doenças que requerem um cuidado médico.
Classicamente, as dores sentidas podem ser sensações de queimadura, de picotes, de formigamentos ou de crânio comprimido. Dependendo do tipo de cefaleia, outros sintomas podem ser febre, náuseas, hipertensão e visão desfocada.
Pouco preocupante, a presença da cefaleia crônica, ou seja, constante, deve ser avaliada por um médico, que definirá suas causas a partir de um interrogatório com o paciente. Nesse momento, ele avaliará a forma de aparição do problema, se é intermitente ou contínuo, os fatores agravantes e a intensidade das dores. O exame clínico poderá ser completado por exames de sangue, dentários ou oftalmológicos, radiografia dos seios paranasais, punção lombar ou tomografia cerebral.
Depois de conhecer bem os sintomas que o paciente apresenta, o médico determinará o melhor tratamento. Existem diversos medicamentos que podem ser ingeridos para combater as dores, entre os quais paracetamol e antiinflamatórios sem cortisona. Nos casos de cefaleia crônica, prescreve-se repouso absoluto, no escuro, com silêncio e mudança no estilo de vida, bem como de alimentação.
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