O zinco é um mineral essencial para a saúde e pode ser encontrado em diversos alimentos.
As principais funções do zinco no organismo são a intervenção na metabolização de proteínas e ácidos nucleicos, estimulando a atividade de mais de 100 enzimas, colaborando para o bom funcionamento do sistema imunológico, ajudando a cicatrizar ferimentos, melhorando percepções do paladar, do olfato e estimulando a síntese de DNA.
O zinco é encontrado em diversos alimentos como ostras, carnes vermelhas, aves, alguns pescados, mariscos, favas e nozes.
Recomenda-se uma ingestão diária de zinco de aproximadamente 10 miligramas, que deve ser menor para bebês, crianças e adolescentes e maior para as mulheres grávidas e durante o aleitamento.
A deficiência de zinco pode retardar o crescimento, gerar perda de cabelo, diarreias, impotência sexual e imaturidade sexual nos adolescentes, além de apatia, cansaço e depressão, lesões oculares e de pele, unhas quebradiças, amnésia, perda de apetite e de peso, aumento do tempo de cicatrização de ferimentos e anomalias olfativas.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pessoas que não consomem quantidades suficientes de zinco têm maiores chances de sofrer com ação de agentes infecciosos, e em decorrência disso, passam mais tempo doentes se comparadas com aquelas que têm uma ingestão de zinco adequada.
Algumas pessoas que sofrem com acrodermatite enteropática (falta de absorção de zinco pelo intestino), diabetes, transtornos alimentares, doenças intestinais e renais podem precisar de suplementos de zinco para compensar a deficiência de absorção causada por esses problemas.
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