O fosfato sódico de prednisolona é destinado ao tratamento de diversos males, incluindo desordens de diversas causas e doenças dos olhos, reumáticas e no sangue.
Esse medicamento é receitado em muitos casos de desordens das glândulas, reumáticas, doenças do colágeno, de pele, condições alérgicas, doenças oculares, respiratórias, desordens no sangue, neoplasias, doenças gastrintestinais, do sistema nervoso ou meningite tuberculosa.
Esse medicamento é um glicocorticoide (corticoide) sintético que é um potente agente terapêutico com atividade anti-inflamatória.
O fosfato sódico de prednisolona não deve ser utilizado em infecções não controladas, infecções por micoses generalizadas ou em casos de alergia conhecida à prednisona, prednisolona ou qualquer componente da fórmula. Pessoas de todas as faixas etárias podem usar o medicamento.
A paciente deve informar o médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento com fosfato sódico de prednisolona ou após o seu término. Nas experiências realizadas com animais, os corticosteroides causaram malformações de diversos tipos (fenda palatina (abertura no céu da boca), malformações esqueléticas e aborto. O fármaco é excretado no leite materno; portanto, não se recomenda a administração a mulheres que estejam amamentando.
A dose inicial de fosfato sódico de prednisolona pode variar de 5 a 60 mL (5 a 60 mg de prednisolona básica) por dia, dependendo da doença específica em tratamento.
Alguns sintomas podem surgir após o uso do fosfato sódico de prednisolona. Os mais comuns são nervosismo, cansaço, insônia, reações alérgicas locais, aumento de apetite, indigestão, úlcera estomacal, catarata, projeção do globo ocular para frente e aumento da pressão dentro do olho, que pode resultar em glaucoma. Pode ainda haver aumento dos níveis de glicose e triglicerídeos.
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